PÚBLICO ALVO
Ensino Fundamental: 7º ano/ 6ª série.
CONTEÚDO
Uma escrita
nova.
OBJETIVOS
Levar o aluno
a conhecer e ler o texto do livro didático: A Língua do "P" - Hugo Garcez
(Pombo).
Produzir um
cartaz com uma mensagem secreta, utilizando uma nova forma de escrita.
METODOLOGIA
Passar no
caderno como deve ser feito o trabalho;
Selecionar o
texto a ser estudado.
Ler e
analisar um conto.
Pesquisar
diferentes formas de escrever mensagens secretas.
ESTRATÉGIA
Todos os
trabalhos devem ser feitos em folha de papel almaço com cabeçalho completo da
escola.
Fazer uso do
livro didático e do dicionário como material de pesquisa.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Que o aluno
seja capaz de:
·
Reconhecer novas formas de escrita;
·
Produzir um trabalho de acordo com as
instruções.
·
Ser criativo, fazer algo inédito;
·
Escrever em folha de canson A4;
·
Fazer a identificação com cabeçalho completo.
AVALIAÇÃO
Critérios de
avaliação, verificar, se o aluno mostrou domínio na apresentação:
· - organização do assunto;
- clareza das ideias;
- coerência e coesão;
- criatividade;
- limpeza;
- pontualidade da entrega.
Texto:
A Língua do "P" - Hugo Garcez
(Pombo)
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas,
porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido,porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir
permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto,
Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo
pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se
principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedir
pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo
percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para
pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar
pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos,
preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir
pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando
profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para
Portugal.
Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque pedem para
prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai
Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai
Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas
pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas
porcarias?
- Papai, – proferiu Pedro Paulo – pinto porque permitiste, porém,
preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança,
pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando
pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para
praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir
peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo,
pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois
pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo
próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém
prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar
prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando
prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro
Paulo, pereceu pintando…
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar
para pensar… Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.